Do Goela de Ouro
O novo contrato emergencial assinado pelo governo do Estado para a manutenção da frota oficial, enquanto a licitação segue suspensa pelo Tribunal de Contas por suspeita de superfaturamento, traz uma novidade. O contrato por seis meses com a Maxifrota prevê gastar R$ 33 milhões com o conserto de veículos. O valor já é R$ 5 milhões a menos que no emergencial anterior, com a mesma Maxifrota. Em relação ao edital suspenso, a redução é de 10,7% (de R$ 73,9 milhões para R$ 66 milhões por ano). O que não deixa de ser um indício concreto de que havia superfaturamento. Em relação ao contrato antigo com a JMK, que foi de R$ 48 milhões para o ano todo de 2018, o emergencial de agora é 37,5% mais caro.