10:03Quanto pior, melhor

Do enviado especial

A confusão em torno da contratação de uma nova empresa para fazer a manutenção da frota de veículo do Estado pode ter capítulos dramáticos a partir da próxima semana, quando vence o atual contrato, feito emergencialmente no meio do ano passado. A leitura no governo é que tem gente apostando no “quanto pior, melhor”. Sem oficinas, o risco de paradeira é grande e a preocupação é com o que pode acontecer com os serviços essenciais das polícias, bombeiros e ambulâncias.

2 ideias sobre “Quanto pior, melhor

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