Para dormir eu contava ovelhinhas pulando a cerca, mas tinha sempre uma que empacava e eu dizia mentalmente “vai, lazarenta!” e ela não ia, e daí já aparecia uma alcateia de lobos perseguindo os animaizinhos e daí é que o sono não vinha mesmo.
Para dormir eu contava ovelhinhas pulando a cerca, mas tinha sempre uma que empacava e eu dizia mentalmente “vai, lazarenta!” e ela não ia, e daí já aparecia uma alcateia de lobos perseguindo os animaizinhos e daí é que o sono não vinha mesmo.