Do Filósofo do Centro Cínico
O Paraná é tão chinfra que nunca teve um Queiroz. O máximo que alcançou foi um Rasera, aquele da escuta que tinha vontade de dizer: “Sabe pra quem está falando?”
Do Filósofo do Centro Cínico
O Paraná é tão chinfra que nunca teve um Queiroz. O máximo que alcançou foi um Rasera, aquele da escuta que tinha vontade de dizer: “Sabe pra quem está falando?”
O bobão, em compensação temos o grande MORO
Tivemos:
Jucundino Furtado e sua prosaica amante na quitinete do amor;
A sogra do Ezequias Moreira;
O Luiz Ano Antun, primo distante;
Osni Pacheco e sua cotrans;
A empregada doleira e dolarizada do Eduardo Requião;
O dono do cachorro quente de Requião em Pedro Juan Caballero, no Banco del Paraná;
O dono das contas do Banestado na CC5.
O doleiro de Requião que virou secretário de Turismo após vender os dólares para dona Maristela Requião mandar pela cc5 do Banestado
O Nelson Leal
O empreiteiro da quadro negro
O amigo do Richa na fundepar
O Bibinho