Ainda está no ar uma sugestão para que se faça um levantamento sobre as atas das reuniões do Conselho de Contribuintes e Recursos Fiscais, da Secretaria da Fazenda, em governos que estranhamente foram blindados, mesmo com denúncias de que havia um esquema para que os fiscais apertassem grandes contribuintes como a finalidade de, na sequência, se negociar o “alívio” no pano verde onde também atuavam advogados especialistas na trama. Parece que a memória do Ministério Público sofre interferência e falha sobre isso.
É só acompanhar os prazos dos processos que dormitavam com alguns famosos “Conselheiros”.
A filha do Heron Arzua é uma testemunha de alto calibre na gestão Roberto Requião, Já que como funcionária da Secretaria Municipal da Fazenda de Curitiba tinha até sala na Secretaria Estadual onde papai mandava e ela ganhou um cargo de Conselheira Estadual.
Os clientes de Papai como as Lojas Pernambucanas agradecem.
A empresa Olvepar, aquela dos créditos tributários comprados pela Copel, ficou com um processo parado por mais de 600 dias com um “conselheiro” que depois veio a ser Diretor da CRE e retornou ao seio da classe conselheira.
E os advogados que foram indicados pelas Entidades de Classes Contribuintes como Fecomervio e Faciap no ano de 2011 e que atuam dos dois lados do balcão desde então?
Ou seja, só não faz auditoria ou investigação quem não quer.
Tipo TCE, MP que tem sala no edifício da Fazenda, e até a Corregedoria da Sefa, dos tipos alegres como os Silveirinhas que os cariocas de Renê Garcia conhecem bem.
Tudo farinha do mesmo saco.
Farinhas dos mesmos sacos bahhhh kkkk
Em que período se afarturaram ( $ ) empresas, empresários e os conluentes advogados e membros MP regional?
De que forma são tratados e encaminhados os interesses do MP regional?
É mesmo preciso que alguém passe de madrugada batendo a grade das celas e pedindo a detentos que atendam vomitando mentiras e acusações favoráveis ao MPregional e a super mídia regional?
Curiosidade.