• Hugo Moura, ator, diz que não se importa com o rótulo de marido de Déborah Secco, a eterna Bruna Surfistinha, que para ele é “uma gênia”. Bravo, Hugo, bem vindo ao seleto e exclusivo clube dos maridos de mulheres gênias.•.

• O VdD é um desses, só não assina o sobrenome da mulher porque é o mesmo da sogra. Mas no seu currículo a primeira informação é “casado com Fulana, que segura minhas pontas”. •

• Embora acompanhe as maluquices dos filhotes do presidente – e a complacência do pai – só tive noção do quanto são barulhentos, mal educados e pentelhos depois de temporada com os netos. Sinto as dores do general Mourão, do Major Olímpio e do ex-ministro Bebianno. Mas não posso deixar o partido. •

• “Como é que vamos segurar um negócio desses?” A pergunta de um dos caras do VAR no pênalti entre Flamengo e Athlético é a que fazemos no Brasil sobre o governo Bolsonaro. •.

• O governo Bolsonaro estuda acabar com a multa de 10% do FGTS que o patrão paga quando demite o empregado. Como se diz em Jandaia do Sul, o que é mais uma pelota pra quem tem varicela? Se o governo já acabou com o trabalhador, o FGTS é só arremate. •.

• “Antes Bolsonaro precisava dele. Agora é ele quem precisa de Bolsonaro”. Do ministro Gilmar Mendes sobre Sérgio Moro, no Programa do Bial. Como nos bons casamentos…

• Parece que o governador manda o vice Darci Piana fazer as coisas chatas, que não dão ou tiram prestígio. Por exemplo, promulgar o aumento dos funcionários da assembleia, judiciário, tribunal de contas, com o qual discordou mas não vetou.

• Ratinho não mandou o vice receber as candidatas a Miss Paraná, mas deixou para Piana encontrar as voluntárias do Erasto Gaertner, que ajudam pacientes de câncer. • E o vice sempre lá, sorridente, simpático e atencioso como papai noel de shopping. Nesse piano-piano Darci Piana vai lontano. É que ele vem do comércio, onde ninguém tem problema de meter a mão na massa. •.

• “Se caráter custa caro, pago o preço”. A frase tem dono: o poeta Sidónio Muralha, português, que viveu em Curitiba antes de morrer. Tinha dono. Caiu na boca de dois grileiros.

• Um foi aquele governador que quando se lhe cita o nome atrai uma horda de madalenas chorosas. Agora é o deputado federal F. Francisquini. Falar de caráter de político é sempre arriscado. •Melhor falar de preço. Até hoje não vi político que tenha empobrecido pela despesa do caráter. Mas sei que a maioria enriquece economizando o caráter.