Da coluna Painel S.A., na FSP
Fundador Luiz Durski Junior vê chances melhores de avaliação, com até R$ 10 bi
A rede de restaurantes Madero avança no plano de abrir capital, segundo o fundador Luiz Durski Junior, que diz ter sido fortemente aconselhado a fazer a operação nos EUA. “Quem deve liderar nosso IPO, e estamos finalizando isso, é o Bank of America Merrill Lynch”, diz o empresário, cujos cálculos otimistas projetam avaliação de até R$ 10 bilhões. “O multiplicador lá ia ser muito maior, de 20 vezes. Se tivermos Ebitda em torno de R$ 500 milhões em 2021, daria isso”, diz.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) do Madero evoluiu de R$ 198 milhões em 2018 para projeção de R$ 280 milhões neste ano e R$ 380 milhões no ano que vem. Em 2021, o cálculo varia de R$ 470 milhões a R$ 500 milhões, segundo o empresário.
Para turbinar o resultado a marca investiu em campanha de marketing com Luciano Huck, também sócio. No início do ano, o Carlyle comprou um pedaço da empresa, avaliada na época em R$ 3 bilhões.
Fome Se decidir fazer o IPO no Brasil, é o BTG que vai tocar. Durski nega rumor ventilado no setor de que teria contratado o Itaú para fazer IPO no primeiro trimestre de 2020. A meta é segundo semestre.
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