– Para o ministro Alexandre de Moraes, Rodrigo Janot inspirou o procurador que tentou matar a juíza de São Paulo. O ministro deve acreditar que a queda de um avião provoca a imediata queda de outro, ainda que em oposto hemisfério. O ministro pensa que descobriu a teoria do caos.
– Ao chegar ao Planalto no último expediente da semana, o presidente Bolsonaro recusou responder sobre esse cadáver insepulto, o ministro do Turismo: “hoje estou com a cabeça quente”. O que ele esperava? Cabeça quente faz parte da descrição do cargo. Até a rainha da Inglaterra fica de cabeça quente. Cabeça fria só deputado baixo clero.
– Sérgio Moro na capa da Veja. Terno cinza, gravata e sapatos pretos em ambiente com fundo cinza. Some-se à expressão invariavelmente fechada do ministro e ali está o retrato do baixo astral.
– Depois do Rock in Rio o Rio continua sendo o Rio. Até o próximo RiR e até o final da memória das coisas.
– O presidente Bolsonaro não sossega enquanto não descobrir o mandante da facada, o cérebro por trás de Adélio Bispo. Chega ao píncaro da estupidez ao sugerir que seja vasculhado o advogado de Adélio. Devia mais é relaxar e aproveitar, tirar partido de que só um louco pensaria em matá-lo. Quer investigar e acaba descobrindo que foi uma equipe de sábios pensando em salvar o Brasil. Ou os milhões de eleitores que anularam o voto. Quem sabe gente que achava o general Mourão melhor.
– Velho e sempre atual o repique do cara acusado de bêbado à mulher a quem chamara de feia: “sim, mas amanhã eu estarei sóbrio…” Assim também os cretinos.
– Professor Zavatsky, correção da prova, Colégio Estadual: “sujeito oculto pela preguiça de procurar”.
– Os réus negaram a autoria das mortes de Mariele Franco e Anderson Gomes. A vereadora foi a influência de Rodrigo Janot, ela cometeu suicídio e depois matou seu motorista. Peraí, mas essa não é a última anedota sobre a Dilma?
Pois é,tem um advogado malandro da família que disse que está investigando o caso,mas eu acho que tudo é jogo de cena e no final nada vai ser esclarecido,a não ser algum historiador que depois de Ines morta vai narrar num livro um sicário e uma vitima cercada por milhares de adoradores e 15 policiais federais,sendo que na primeira tentativa chegou a subir nas costas do segurança e este ainda o ajudou a se levantar e depois o Bozo num gesto de braços abertos abraçando seus adoradores ofereceu a barriga já bem judiada para que o matador lhe desse um tiro,não ,não foi tiro,uma cimitarrada ,não não foi,então todo esquema,jatinhos,advogados etc,etc etc foi conjuminado com uma faquinha que sumiu de tão pequena eque nem sangue tirou do sujeito.Eita Pais de trouxa.