Se Jair Bolsonaro não for engolido pela própria boca, Mario Celso Petraglia pode se dar bem no que almeja. Ele assinou embaixo e divulgou uma postagem de outra pessoa, no caso uma mulher de nome Ironi Ponchirolli, onde, num trecho de entrevista dada por Carlos Eugênio Paz a Geneton Moraes Neto, da Globonews, não há comprovação da afirmação sobre a execução do pai do presidente da OAB pelos integrantes da ALN, grupo guerrilheiro que atuou contra a ditadura militar. Sim, o ex-guerrilheiro fala da execução, da qual participou, mas não fala quem foi metralhado. Petraglia, de louco, só tem a fama – e não dá ponto sem nó. Ele sonha em ser o cartola maior do futebol brasileiro. Não se discute se tem competência ou não para a tarefa, mas ele corre o risco de ser eletrocutado no caminho se segurar qualquer fio desencapado pelo presidente da República, este sim, um doido varrido. Pensando bem, vai ver que é por isso mesmo.
Os milicos da barbárie da ditadura colocavam o considerado subversivo ou guerrilheiro com os pés atolados numa caixa de cimento fresco, esperavam secar, embarcavam num helicóptero e o lançavam em alto mar. Vivo.
Queria ter um LOUCO desse dirigindo o meu time.