por Mônica Bergamo, na FSP
A demora para a exoneração de Ricardo Vélez do MEC foi providencial para ele: caso saísse antes de completar 90 dias no cargo, o ex-ministro teria que devolver aos cofres públicos os R$ 61 mil que recebeu de auxílio-mudança.
Com a demora —a exoneração já era esperada havia pelo menos 15 dias —Vélez poderá poupar os recursos.
O ex-ministro poderá receber ainda mais cerca de R$ 60 mil para fazer a mudança de volta, caso retorne à cidade de Londrina, no Paraná, onde dava aulas.
Me parece que a regra vale sempre de que ministro que sai é melhor que ministro que “entra”
Na escola que ele dá aula, neto meu não estuda.
Porque a Mônica não comenta do 20 bilhões saqueados, comprovados, pela quadrilha do Lula na Petrobrás? porque é PTófila.