Do correspondente em Brasília
O novo chefe da representação do Paraná em Brasília, Luiz Roberto Pinheiro Borges, escalou seu assessor de gabinete, o doutor Paulo Henrique B. de Siqueira, como encarregado de fazer visitas às embaixadas, tentando conseguir convites para viagens de comitivas oficiais paranaenses ao exterior. A ideia é vender o Paraná como pólo turístico, além de garantir caronas nas viagens de ministros do governo Bolsonaro ao exterior. Detalhe: enquanto no passado recente Luiz Roberto auxiliava Maristela Requião no Museu Oscar Niemeyer (MON), seu amigo Jacir Bergman III fazia no governo Roberto Requião o mesmo serviço e chegou a levar empresários do Paraná a tentar negócios na Venezuela do coronel Hugo Chávez, falecido patrono de Nicolás Maduro, dono do palácio presidencial hoje. O resultado foi o calote venezuelano às pouquíssimas exportações feitas, mesmo com a visita de Chávez a Curitiba e até o uso do satélite e rede da TV Educativa para a programação megalômana da televisão Unasur, com programas em espanhol. Política feijão com arroz na capital federal pratica João Doria, ao escolher o ex ministro baiano Antonio Imbassahy – e ex líder do PSDB na Câmara Federal – para chefiar o escritório de São Paulo em Brasília. Vai no pragmatismo da ação cotidiana e sem muitos estrelismos e rococós
O cerimonialista não vai levar algum conforto ao seu ex chefe Beto Richa na PF?
O acolheu por 7 anos no Palácio Iguaçu e privava da sala vizinha ao gabinete do ex querido hefe.