Nunca é demais lembrar a cena em que, no período entre a eleição e a posse, Bolsonaro e sua equipe terminaram uma reunião e, abraçados, fizeram uma oração. Depois se ouviu um “vamo lá”. Para onde foram, ainda não se sabe, mas pelo que se viu na primeira semana da nova administração do hospício, está na hora de a ninguenzada começar a rezar e pensar que toda a patuscada faz parte de um plano de governo que vai confirmar aquela famosa frase do Reinaldo Azevedo onde ele disse torcer para que o capitão acerte errando.