Jacob Barata Filho, o “rei do ônibus” do Rio de Janeiro, contou ao juiz federal Marcelo Bretas que pagou R$ 145 milhões em propinas ao ex-governador Sergio Cabral em seis anos. Ao saber disso, um venenoso do Centro Cívico disse que o similar do transporte público de Curitiba nunca foi preso porque jamais fez isso em mais de meio século de atividades. “No máximo pagou o almoço ao que estava no poder”.
Não há corrupção no Paraná.
Há pós graduação em dissimulação da corrupção enraizada desde os botocudos e adoradores do Peabiru.