De Rogério Distéfano, no blog O Insulto Diário
Eriberto França foi motorista de Fernando Collor e denunciou em depoimento na Câmara dos Deputados que Paulo César Farias, caixa de campanha, pagava despesas do presidente. Daí ao impeachment do presidente da república foi um passo.
Fabrício Queiroz, motorista do senador eleito Flávio Bolsonaro, filho do presidente eleito, fez intensa movimentação de dinheiro na assembléia legislativa do Rio na época em que passou cheque para a Michele Bolsonaro, futura primeira dama do Brasil.
Nenhuma semelhança, apenas coincidência – não na origem do dinheiro, mas na origem dos motoristas.
Coisas nossas
Sob fuzilaria no caso COAF, Jair Bolsonaro será diplomado hoje. Só no Brasil o sujeito é reprovado e recebe diploma.
Apenas no Brasil , que preso pode dar entrevista.
Isso é uma BARBARIDADE.
Respeitem o veredito das urnas. Não foi isto que repetiram desde os escândalos do primeiro mandato L: “Respeitem o veredito das urnas” !?
Calma,o Moro,lembram -se dele,aquele juiz “imparciaaaaal”disse que o presidente eleito pelo voto(a Dilma não foi”já explicou tudinho nos “mínimos detalhes” se o herói de 10 entre 10 paranaenses falou tá falado.