Fernando Collor de Melo tentou montar uma rede nacional de tv para dar sustentação ao seu governo – que acabou indo para o buraco rapidinho. Era a OM, com sede em Curitiba e que acabou sendo um presente para a família Martinez. Jair Bolsonaro não corre este risco. Tem a Record, do pastor Edir Macedo, que está pronta, é profissional e só perde em audiência para a Globo.
Os tempos são outros, naquela época não havia as redes sociais. Hoje os jornais estão a beira de um precipício e as redes de televisão estão perdendo audiência para a TV a cabo e Netflix. Quando vão entender isso, qualquer especulação da mídia é imediatamente desmentida nas redes sociais.