Do enviado especial

A rede CATVE lançou uma campanha para que o orçamento do governo federal em 2019 tenha os  recursos necessários para que a segunda fase do Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (SISFRON) comece no Paraná. Prometido pelo Exército para ter início nos governos Dilma e Temer, foi atropelado pelos contingenciamentos e corte de gastos – menos para os desvios de mais de 7 bilhões de reais Olimpíada do Rio de Janeiro, por exemplo. A campanha publicitária começou com este artigo de Jorge Guirado – https://bit.ly/2vFz7bi – e na seguinte enquete com os 30 deputados federais e 3 senadores do Paraná: Quem apoia a Emenda Impositiva da Bancada para o SISFRON? Ou seja, quem vai exigir que no ano de 2019 o dinheiro colocado no orçamento seja obrigatoriamente liberado para o SISFRON do Exército, por força de lei – e sem corte? Até agora só 2 deputados responderam sim – Rubens Bueno e Luiz Carlos Hauly. Os outros 31 nada disseram, talvez enlouquecidos com a campanha eleitoral (menos Nelson Meurer, Reinhold Stephanes e Dilceu Sperafico). Em visita a Cascavel, hoje o general Mourão, candidato a vice de Jair Bolsonaro, afirmou ser prioridade fazer o Sisfron – https://bit.ly/2CUvmoB. A campanha do Oeste do Paraná começa a pegar fôlego e já conta com a adesão da ADESG Paraná e alguns setores empresariais. Falta agora aqueles que prometem muito na área de Segurança Pública garantirem que assinarão uma ata em novembro e darão ordem de execução obrigatória do Orçamento da União para o SISFRON no Paraná. Simples assim. A cobrança aos políticos paranaenses é fundamental – https://bit.ly/2nG2juy