Do Goela de Ouro
A barragem de artilharia despejada sobre o ex-governador e auxiliares nos últimos dias também pode deixar mais a descoberto um dos que atiram, mesmo porque tem folha corrida, nunca currículo. No ano passado, quando um dos canhões apontou para o terceiro andar do Palácio Iguaçu, o que aconteceu antes teve como origem uma negociação com empresa de Brasília que recebeu a promessa da abertura das portas para operar empréstimos em consignação ao funcionalismo. Quem garantiu disse que era “amigo” do poder e recebeu adiantados R$ 500 mil, metade do acertado pelo trabalho. A negativa recebida de quem tinha caneta para garantir a abertura do negócio milionário deixou o intermediário furioso, daí o começo dos tiros. Mais furioso está quem deu o meio milhão em dinheiro vivo e ficou chupando dedo. A transação foi feita num hangar em São Paulo, mas também foi gravada, como é praxe entre este tipo de gente.
Os blogs financiados pelo palácio estão meio perdidos… Anos e anos mamando e agora com a “credibilidade” abalada.
Nao entendi a noticia e muito menos esse comentário do cleyton.