A decisão da Universidade Estadual de Maringá (UEM) em oferecer o curso sobre o “Golpe de 2016” deve ter ouriçado a diretoria da APP-Sindicato. Se os acadêmicos se apoiam na autonomia, porque um segmento que tem na escola um território de resistência e luta não poderia adaptar a coisa para os estudantes dos ensinos básico e médio a fim de reivindicar a inclusão nos respectivos currículos?