Do Analista dos Planaltos
Em 2013 o então governador Tarso Genro (PT) resolveu encampar os pedágios no Rio Grande do Sul. Criou a Empresa Gaúcha de Rodovias para manter 900 quilômetros de estradas que estavam concedidas à iniciativa privada. Colocou 600 pessoas na nova empresa estatal, congelou a tarifa e arrumou um passivo de R$ 6 bilhões por causa da quebra dos contratos. De lá para cá, a manutenção das rodovias é feita aos solavancos e os serviços de assistência foram minguando. No ano passado, o governador José Ivo Sartori reviu a estratégia gaúcha para a malha rodoviária e, em razão da falência do Estado, iniciou um novo processo de concessão de trechos para empresas privadas. Em dezembro, para sustentar um investimento de R$ 160 milhões nas rodovias estaduais pedagiadas, Sartori precisou aumentar as tarifas em 34,61%. A mais cara, para veículos de passeio, foi para R$ 7,90 e a mais barata ficou em R$ 3,25.
O que precisa investigar é o safado que fez os contratos e se for lesivo para o povo qualquer merda de juiz tem que cancelar ora,aqui no Paraná fizeram até piór,e precisava o povo saber quem eram os patifes que seguraram esse contrato.