Ricardo Barros parece estar calejado de receber notícia sobre sua possível saída do ministério da Saúde, como aconteceu no final de semana em nota da coluna Radar, da revista Veja. Ele fica na dele, mas em Brasília quem circula entre os poderes confirma que a queda é improvável. Motivo: Barros enxugou as despesas da pasta em R$ 4 bilhões, voltou a pagar os fornecedores que estavam pendurados e turbinou novos investimentos atendendo emendas e solicitações de deputados e governos. Resta, então, conferir o que vai acontecer se Michel Temer promover a anunciada reforma ministerial.
Argumento de assessoria contratada.
Ricardo Barros quis ser o José Serra, acabou como Borges da Silveira.
O LOBY dos planos de saue funciona e bem.
Os paranaenses, notórios autofágicos, precisam aprender política com os nordestinos. Eles lá, se comem entre si, mas se unem em torno do engrandecimento da representação regional. Amostra? Os presidentes das duas casas congressuais são paus-de-arara e quase todas as mesas, ídem.