“Ainda vai cair muita corrupção na cabeça das pessoas”, poetou Torquato Neto para Luiz Carlos Maciel em 1979. O Mensalão e a Lava Jato abriram as porteiras do universo que sempre existiu, mas não tão escrachadamente. Maciel, filósofo, escritor, jornalista e roteirista, e um dos cabeças do Pasquim, até pouco tempo atrás pedia emprego pela internet.