Do correspondente em Brasília:
Depois a gente não sabe porque o país não dá certo. Veja esse exemplo: no fim do ano passado cerca de R$ 5,7 bilhões estavam parados nas contas de municípios e estados. O motivo: “burrocracia”. Até então havia no Ministério da Saúde 800 formas de repasses de dinheiro do Governo Federal, além de uma teia de regras e exigências formada por 17 mil portarias no SUS que, obviamente, travavam a aplicação do dinheiro. Assustado com o que encontrou, o ministro Ricardo Barros determinou a simplificação do sistema à equipe técnica. Foram eliminadas 16 mil portarias e a forma de repasse de recursos divide-se agora em custeio e investimento.
Duvido.
Não havia 16 mil portarias?
Ninguém administraria tal balbúrdia.
Poupe-nos deste marketing político barreano chinfrin.
Mas ainda restam outras 1000 portarias, a “burrocracia” é mais forte do que se pensa
Isto sem falar nos “burrocratas” escalados para cuidar da Saúde nos Estados e dos municípios