Na próxima terça-feira (11) o Senado vota o projeto de reforma trabalhista do governo. Ontem, em Curitiba, a senadora Gleisi Hoffmann, presidente nacional do PT, defendeu a seguinte “estratégia”, durante o lançamento do movimento pelas eleições “diretas já”, para barrar a possível aprovação, segundo reportagem da Gazeta do Povo:
– Só tem um jeito: vamos ter de radicalizar!
– Às vezes a gente pensa que tem que ir para as vias de fato!
– Ocupar o Senado, sentando na cadeira de Eunício Oliveira, presidente do Senado, “de preferência mulheres, já que o risco de enfrentamento físico seria menor.
O discurso da paranaense foi no embalo do que falou Nelson Silva de Souza, o Nelsão da Força Sindical:
– Tem que bater em deputado que vota contra trabalhador, dar tapa na cara.
Tais manifestações não receberam o apoio do senador Roberto Requião, que estava presente. Sensato, ele disse apenas que sem pressão popular não será possível vencer, no voto, a ala governista que apoia o projeto.
Com todas essas evidencias por que o Ministério Público não enquadra esses dois ?