– Somos nossa memória, somos esse quimérico museu de formas inconstantes, esse montão de espelhos rompidos.
– A memória é o essencial, visto que a literatura está feita de sonhos e os sonhos fazem-se combinando recordações.
– No passado cometi o maior pecado que um homem pode cometer: não fui feliz.
Pois é,a felicidade as vezes é uma coisinha tão simples,como dar um abraço na mãe,levar os filhos na escola,até beber o resto que ficou no caco da garrafa de tubaína quebrada.
A maior felicidade tá na casa do pobre e do trabalhador,e também está num rebanho quando acha uma nascente límpida para beber água depois de ter lambido muito sal.
Tudo que passamos é compensado nesses raros momento de felicidade.