Prefeito de São Paulo e pré-candidato a presidente da República, o tucano João Doria acionou de novo a Guarda Civil e o a Polícia Militar para se atolar na cracolândia. Seu departamento de marketing escreveu e ele cuspiu: ”Nós não vamos permitir a instalação de equipamentos financiados pelo PCC”. Falava da praça para onde foram os noiados depois da primeira grande besteira feita há cerca de um mês, quando houve a invasão das tropas na região da Estação da Luz. A ação de hoje foi feita cedinho. À tarde os craquelentos já estavam instalados de novo na mesma praça. A polícia pode prender quantos traficantes de pedras forem possíveis todo dia. A substituição por outros é imediata – e o PCC do Marcola não lida com quilo de droga que custa uma merreca, mas sim com toneladas de outras muito mais caras, como a cocaína, de onde deriva o crack. É comércio – e onde há demanda, há sempre quem venda – simples assim. As questões básicas de saúde e problema social nunca são abordadas de forma racional pelo poder público. Parece até que, se fosse possível nos dias de hoje, se daria um jeito para que aquela multidão de trapos humanos desaparecesse para que a paisagem ficasse “limpa”, como foi feito no Rio de Janeiro nos anos 60 com os mendigos que eram jogados no rio Guandu.
Tem muita gente apostando nesse “novo”. Esse “novo” já está mostrando quem realmente é. Um velho enquanto sua prática política, sua postura pessoal arrogante, preconceituosa, elitista. Gente “nova” assim o Brasil já tem muito no poder. Chega, mesmo!
Balela. A população aplaude!
Se os caras são viciados e não querem sair do vício, o negócio é por em um navio e deixar em alto mar e que se acabem entre eles.
Amazónia neles. Lugar bom para encontrar crack.
O Brasil não está doente,mas o povo está,e não são viciados,mas são nazistas maldosos.
Triste ler esses comentários, não é, mestre ZB?…