(…) direi que é arte de admirar a mulher, respeitando-a sempre, procurando exaltá-la sem hesitar, isto é, sem hesitação exaltar seu êxito. Acima de tudo, o mulherólogo deve sentir-se um conquistado e não um conquistador. Pobre do cretino que sai espalhando o que fez com uma mulher, vangloriando-se de uma glória que não é sua (…)
de Sérgio Porto, o Stanislaw Ponte Preta