A embalagem batizada de Plano de Recuperação de Curitiba, nome dado ao ajuste fiscal da administração de Rafael Greca para tentar dar um jeito nas finanças municipais, tem sua lógica porque a ideia é não assustar o contribuinte. O pacote será votado em breve na Câmara Municipal. O problema é que o aperto, se não for bem calibrado, pode colocar o doente em estado terminal.
AH ! Tá .
Tinham conhecimento da situação, prometeram várias coisas e agora virão como é que vão fazer para cumprir o prometido.
Deixaram de lado vários funcionários que ainda sabiam o caminho das pedras e trouxeram uma turma, muitos com boa vontade, mas sem saber como e o que fazer.
O Funcionalismo e a população que apoiou o prefeito agora estão com um “pé atrás”, desconfiados, descrentes e pior sem comprometimento com a administração e com a cidade, coisa que acontecia no passado, inclusive na gestão passada do atual prefeito, que teve a sorte de pagar uma cidade estruturada, e uma equipe formada, coisa que hoje não tem mais.
Com tudo isso ainda torço para dar certo, mas, há que ter uma certa dose de otimismo e compromisso da equipe do Prefeito , pois se tem gente que acha que sabe tudo está enganado.
Um dos grandes legados do Município foi o seu quadro funcional, hoje, desprestigiado, ameaçado e pressionado fica cumprindo hora e não participa, pois esta descrente e isso se amplia nos cidadãos. Pena, pois Curitiba vem se acabando a passos largos.