…. sobre os massacres de índios no Maranhão e de lavradores no Mato Grosso. O poder público não “é incapaz” de solucionar os conflitos fundiários. Poderia ser indiferente. Também não é. Desde muito antes dos capitães de mato, o poder público sempre dispôs de meios superiores e suficientes para evitar e, quando não, para punir o genocídio de índios e de pequenos posseiros. Em nosso tempo, a superioridade desses recursos é esmagadora. Importa a quem prestam serviço e quem dele se beneficia. Material ou politicamente, como se dá com Michel Temer e o ministro Osmar Serraglio. “Autoridades” omissas são parte do crime. (Janio de Freitas)