Osmar Dias deverá sair do PDT para viabilizar sua campanha ao governo do Paraná. Ontem conversou com o deputado estadual Luis Claudio Romanelli, líder do governo e um dos caciques do PSB. O que está colocado na mesa de negociação é simples: nas outras campanhas para comandar o Paraná, Dias não teve um grupo para apoiá-lo. Agora, com os deputados mais votados, teria cerca de 150 prefeitos para trabalhar por ele. Há também o fato de que, indo para esta legenda, ele estaria livre para apoiar o irmão, Alvaro Dias (PV) na campanha para a presidência da República. O nó nesta questão é o carimbo que ele carrega de ter sido apoiado pelo PT e ganhar o cargo de vice-presidente de agronegócio do Banco do Brasil no governo de Dilma Rousseff. Isso é política!
PSB é o socialista de ocasião.
Tem saldo?
Romanelli vai ser o novo Chico do Uberaba (aquele do Greca) de OsmarDias?
Todos os pré candidatos têm, em maior ou menor medida, o mesmo ” pecado” de ter apoiado o PT. Ratinho Jr fez parte da chapa de Osmar e participou da campanha no palanque de Lula e Dilma. E o marido de Cida, Ricardo Barros, foi vice líder do governo Lula na Câmara dos Deputados.
E no programa eleitoral – de exibição obrigatória, assistência nem tanto, não desceu bem ter sido referendado pelo presidente do PDT, o tal de Luppi. Eu, hein?