História curitibana. O filho, bandalho, some de casa nos finais de semana. Nos outros, vagabundeia. A mãe cuida dele e das duas netas que ficaram de um casamento. Numa discussão, ele ainda quis encrespar. A mãe: “Você não abra a boca. Porque, de segunda a quinta, você ainda é um pouco homem. De sexta a domingo, é um cachorro”.
Mas também tem versão cachorra, de segunda à quinta é um pouco mulher . De sexta à domingo é uma cachorra. Não me entendam, ou entendam se quiserem como machista, sou somente pela verdade.