A senadora Gleisi Hoffmann (PT) legítima representante dos paranaenses no Senado, pediu para que amanhã, Dia Internacional da Mulher, seja feita uma “greve de sexo como um alerta contra a violência masculina e pela defesa da igualdade”. O mantra a paralisação das atividades, sejam elas quais forem, parece ser o que restou aos petistas. Violência contra as mulheres deve ser combatida de todas as formas, assim como a igualdade entre os sexos deveria ser algo natural entre seres que se dizem humanos. Mas discurso deste tipo é algo que, se bobear, pode até incentivar o que diz combater, não é mesmo? No meio de tanta patuscada e galhofas, conseguir espaço na imprensa com discurso deste tipo não combina. Roberto Requião, companheiro de Gleisi nas batalhas do Senado, bem que poderia aderir com seu estilo tosco de fazer brincadeiras com as mulheres. O senador pode sugerir que os homens vão aderir em peso à sugestão da senadora.
Ela só pensa naquilo! Talvez devesse se inspirar numa visita ao seu amigo estuprador e presidiário Gaievski, trancafiado em Barracão.
O psiquiatra Lyle Rossiter nos comprova por um artigo científico que o esquerdismo é uma doença mental.
Gleisi – uma vergonha para nós paranaenses, é o atestado.
DEVERIA ESTAR NA CADEIA ESSA SENHORA
Então… Responde aí senadora:
o Paulo Bernardo também vai ficar na seca?