Carlos Antonio Gusso, diretor presidente do grupo Risotolândia, disse ontem que Sul do Brasil “é outro país” e que um trabalhador sulista trabalha por dois nordestinos. Justificou afirmando que isso acontece por causa da origem européia. Antes de cometer essa barbaridade, avisou: “ Isso não se escreve!” Hummm. Mas falar pode, não é mesmo?
E o cara tá errado, por acaso?
Como já disse o poeta Chico Buarque de Hollanda (que de Hollanda só tem o nome):
“… vem mulato mole dançar dans mes bras…”
Aqui tá assim ó de mulato mole que só quer saber de dançar dans les bras de alguma gostosa. Ou não?
Vergonhoso um dirigente de empresa afirmar isso. Preconceito explícito. Isso significa dizer que se a Risotolândia puder abrir uma filial no nordeste irá levar os trabalhadores sulistas juntos? Pelo amor de Deus, quanda besteira e ignorância. Com caras como esse Gusso, dá vergonha de ser curitibano. LAMENTÁVEL!!!
coisa de idiota…
se toca, filhote de hitler!
STELA SPLENDORE, não justifique o seu preconceito citando, fora do contexto, versos do Chico Buarque. Se a sra. não respeita nordestinos e apoia opiniões preconceituosas de empresários como a do sr. Gusso, ao menos respeite o poeta.
isto não se fala, não se escreve….. mas ainda bem que pode-se pensar e concordar.
Isso é Jornalismo. Essa gente deve entender que o jornalismo do estado está mudando e que os tempos da permuta gastronomica estão chegado ao fim ….
vai à merda, maurícinho…
Lamentável!
O sr. Gusso deveria atentar para as condições climáticas predominantes no NE. E que o Sul, de propriedade dos seus conterrâneos europeus, foi desmatado a machado pelos braços fortes dos sertanejos. O fato de ser empresário bem sucedido, não lhe dá o direito de desdenhar, de humilhar a sofrida gente patrícia nossa, explorada pelos conquistadores d’além mar e condenada pelos governos a eterno analfabetismo, as amarras ao servilismo e ao não pensar. Imagine, sr. Gusso, que o seu caixão talvez venha a ser talhado por um baiano, a missa de corpo presente (sei lá se o sr. é católico) ou a cerimônia que for, dirigida por um pernambucano e o seu coveiro, um piauiense. Qto a Stella Splendore, cearense ela não é.
O que o senhor Gusso esqueceu de falar é que o preço da comida feita por ele pro governo em penitenciárias, merendas, custam o dobro do que valem.
Ele vende resto de comida a preço de churrascaria rodízio.
Todo tipo de preconceito deve ser banido e esse Gusso deveria ser processado por usso.
O Ministério público do Paraná não faz nada, é um dos mais inoperantes do Brasil.
Só podia ser coisa de um Gusso…
Paula Soethe, a Risotolândia nunca irá abrir filial no Nordeste. Aliás em lugar nenhum, porque só aqui em Curitiba é que uma empresa de refeição industrial, cobrando o preço que a Risotolândia cobra, servindo a comida que serve e sendo representada por um Diretor Presidente com flagrante ranço racista, consegue ter algum destaque. Curitiba infelizmente não crescerá como poderia e não enfrentará o país como uma grande metrópole, enquanto, ainda, os “naftalinescos” Gussos e etecetras comandarem a elite industrial, comercial e política da nossa bela Cidade Sorriso, aliás só quem não sorri é uma parte do povo, a exemplo do Gusso.
Esse Gusso é um pateta.
Nordestinos ou Sulistas, somos todos brasileiros.
Tenho sangue indio, africano, europeu.
Isso sim me faz forte. Me faz não ter medo de trabalho.
Vivi uma parte da vida no nordeste .
O povo lá não deixa nada a desejar quando o assunto é trabalho.
Fazem milagres.
Acreditem.
È acredito que por essa o Sr. Gusso não esperava hein??
Filhote de Hittler foi um RÓTULO PERFEITO.