Nota publicada no site do Ministério da Saúde:
A reportagem da Folha de S. Paulo “Com bens declarados de R$ 1,8 mi, Barros virou sócio de área de R$ 56 mi” desta sexta-feira (10) induz o leitor a erro.
“Sem verificar os documentos”, como afirma a reportagem, sequer o especialista consultado pelo jornalista afirma haver irregularidade, tratando apenas como uma situação que classificou como “incomum”. Reforça-se, em texto em “Outro Lado”, que, “como se sabe, o valor capital social de qualquer empresa não limita seus negócios”.
A matéria, ainda, afirma que as informações foram “obtidas pela Folha em cartórios”. Toda a documentação e transações respectivas à aquisição de um lote de terras na região de Marialva, Paraná, estão declaradas e impostos pagos. É evidente que, nos cartórios, estão claras todas as etapas do negócio;
Sobre o trecho da reportagem, “À Folha o ministro disse que vendeu à Paysage suas duas empresas, o que levou, segundo ele, à “quitação” do empréstimo de R$ 13 milhões. Ou seja, as microempresas recém criadas foram dadas em troca do empréstimo”. Para não confundir o leitor, significa que o empréstimo e o juros foram pagos com a transferência das empresas detentoras da propriedade de 50% do terreno.
A bancada de deputados federais do Paraná apresenta emendas para garantir recursos para uma obra viária na região desde 2011. Assim, não seria diferente que, conforme a reportagem, “em 2015, na condição de deputado, ele (Ricardo Barros) apoiou, por meio de um requerimento, a liberação de R$ 450 milhões de emenda da União para a construção de uma rodovia de 32 km que passa a 3km do terreno”. Vale ressaltar que o anúncio convênio entre a prefeitura municipal de Maringá e o DNIT firmado em 2011, ocorreu três anos antes da compra do terreno. Ou seja, no período do compra dos terrenos próximos, qualquer ganho possível com a eventual valorização já teria ocorrido. Portanto, o apoio se deu pela importância da obra viária para a região. Vale destacar que a obra do contorno Sul sequer foi realizada até o momento. Ainda, por anos seguidos, a bancada destinou recursos para a região.
O ministro da Saúde reitera sua determinação de economizar R$ 3 bilhões de reais no primeiro ano de sua gestão a frente do ministério, enfrentando quaisquer interesses contrários à boa gestão pública. Em nove meses já economizou e reaplicou com melhor eficiência na rede pública cerca de R$ 2,2 bilhões.
Enfim a verdade restabelecida!
Maria Ricardo Cida – MRC.
RC7 – Ricardo Cida 7
Empresas da família empreendedora da fazendola Maringá.
E esta empresa que lesou até torcedores do Maringá?
http://veja.abril.com.br/politica/mp-acusa-empresa-do-ministro-da-saude-de-lesar-torcedores/
http://noblat.oglobo.globo.com/geral/noticia/2016/08/mp-acusa-empresa-do-ministro-da-saude-de-lesar-torcedores.html
Tadinho, quanta injustica.. sqn