Guilherme Cunha Pereira, diretor e herdeiro da RPC, e seu amigo Rafael Pussoli, ex-diretor do departamento de engenharia e arquitetura do Tribunal de Justiça, foram vítimas do seqüestro-relâmpago aqui relatado quando saíam de uma das sedes da Opus Dei, no Centro Cívico.
Caro Zé.
O Rafael Pussoli, só para tua informação, não é + o diretor do departamento de engenharia do Tribunal de Justiça, desde o início da atual gestão.
Um abraço.
Telma
Obrigado, Telma. Corrigido. Pergunto, então: qual o cargo que ele exerce agora no TJ? Abraço. Saúde.
O Pussolinho cuida da falencia da familia pussoli…hj o atual prefeito tem outras empresas de obras preferidas…os Pussoli tinham muita moral quando a sra. taniguchi dirigia a “arrecadação”…
Pussolinho, Archegas e Cunha Pereira são incentivadores da OPUS e da TFP…( escória )
nao tem qualquer falencia … ganharam uma pesada ação contra a sanepar com indenização ja paga….
Que romântico! Sequestro na saída da Opus Dei.
Se minha combalida memória não está a me pregar mais uma peça, a família Pussoli era muito ligada ao Rafael Greca, não ao Cassio.
Quem é o vacilão que se entitula engenheiro do tribunal de justiça?
Alí só tem advogados, que merda de engenheiro é esse?
Qual sua função na área jurídica, só cabide?