Da coluna de Ricardo Boechat, na IstoÉ
Enquanto Henrique Meirelles não para de repetir que o controle de gastos é prioridade número um de gestão, o seu colega da Saúde, Ricardo Barros, insiste no aluguel de um prédio em Brasília para 4 mil servidores da Pasta. Tal requisito no edital, inclusive, restringe as opções. Mesmo com o aperto, o ministro não abre mão de ter um gabinete na cobertura do desejado edifício.