A vibração da campanha do segundo turno da eleição para prefeito de Curitiba é expressada fielmente pelos porta-bandeiras que, minguados, se espalham em algumas ruas da capital. Ontem de manhã, no início da avenida das Torres, ao lado da favela da Vila Pinto, meia dúzia se esforçavam em tremular pavilhões desbotados de um dos candidatos. Se pudessem, fariam isso sentados no meio-fio. Quem passou por ali quase nem viu.