Em breve, no Centro Cívico, vai explodir de novo a questão que envolve conselheiros do Tribunal de Contas que não deveriam participar de decisões envolvendo municípios em que parentes tiveram pelo menos 1% dos votos. A Corte ignora o próprio regimento interno e lei promulgada na Assembleia Legislativa. Uma Adin está para ser apreciada no STF. Enquanto isso, nenhum “rei” que se enquadra no caso se declara impedido.