Na briga entre os poderes Executivo e Judiciário do Paraná, por conta do repasse de verbas – e que revela caneladas, chutes na medalhinha e ameaças veladas, a ninguenzada que paga a conta fica olhando com cara de tacho sem entender nada. A revolta só acontece quando os que recebem dois salários mínimos ou mais descobrem que têm de pagar milão de custas judiciais quando necessário.