Os pobres, devido a seus poucos recursos, participam da vida política morrendo na porta do INSS, levando pau na fila do feijão, virando estatística de desastres e outras alienações inenarráveis. (Ivan Lessa)
Os pobres, devido a seus poucos recursos, participam da vida política morrendo na porta do INSS, levando pau na fila do feijão, virando estatística de desastres e outras alienações inenarráveis. (Ivan Lessa)
É há os que defendem a Carta de Puebla ao inverso: A opção preferência pelos RICOS.
Fico imaginando o mundo sem esses adoráveis pobres,os ricos sempre amaram e vão amar os pobres,foram eles que criavam as cabras e gansos para os reis comerem do bom e do melhor,foram os pobres que sempre eram a vanguarda dos exércitos como bucha de canhão.
Assim hoje no Brasil o capital que fica atrás dum computador especulando,ou o politico que compra apto em Dubai,até aqueles menos ricos mas que ganham mais de 100 mil reais por mes para olhar pelo pobre que são nossos magistrados,eles os adoram e até dão empregos para eles em suas mansões.
Aquela máxima antiga,que os ‘ILUMINATIS”,MAÇONS e outras irmandades discutiam em suas reuniões que no mundo tem que ter um nobre para cada 500 pobre foi pro espaço.
Hoje tem que ter no minimo 1500 pobres para poder sustentar certos nababos,então triplicaram a meta para ferrar mais ainda com o pobre.
Lula,cuidado,eles querem que você volte as origens
Concordo com a afirmação do Silvestre que os ricos adoram os pobres, especialmente os ricos “de esquerda”.
Pior do que rico de esquerda é pobre de direita.
E o interessante é que o Brasil está repleto dos dois.