Ontem o Congresso Nacional derrubou o veto da presidente Dilma à proposta do voto impresso. Nas próximas eleições vai ser assim: o eleitor escolhe o candidato na urna eletrônica, aperta outro botão, sua escolha sai impressa, ele verifica se foi o que escolheu e deposita em outra urna. O TSE estima que vai gastar R$ 1,9 bilhão nas próximas eleições para cumprir a nova determinação. Antes da decisão de ontem, Senado e Câmara Federal tinham aprovado a nova legislação, defendida pelas oposições que desconfiaram da eleição para presidente da República no ano passado. Pelo placar apertado, acharam que houve mutretagem eletrônica em favor de Dilma.
E não houve?