No Palácio Iguaçu, ao saber que o MP de Contas está propondo mudar o relator das contas do governo do Estado de 2014, por suspeição, um integrante da tropa de choque de Beto Richa perguntou porque não fizeram isso quando o conselheiro Durval Amaral foi escolhido e, depois, emitiu dois alertas ao Executivo por causa do índice de gastos com pessoal que poderia atropelar o limite estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal. Isso é política!