– Não pensava no antes, nem no depois. Era gente grande. Gente grande, direita, com juízo, não sendo meio biruta, não vive inventando moda.
– Gente grande, gene de juízo certo, existe só no momento em que existe: come, trabalha, reza e dorme. Não devaneia. Não põe tento em bobagem. Não vê passarinho verde.
de Otto Lara Rezende no conto “O Guarda do Anjo” do livro “As Pompas do Mundo”