História paranaense. O publicitário paranaense foi falar com o dono da bola de uma estatal para fechar um contratado. Nunca tinha conversado ou falado com ele. Entrou na sala acompanhado de um amigo que fez a ponte. Foi recebido com tanto entusiasmo que estranhou. Um sorriso enorme, um abraço de tamanduá, etc. Na saída perguntou se o cara era toda aquela simpatia ou era falsidade. O outro: “Não. Ele estava verificando se você estava com gravador ou escuta.”