A promotora do Ministério Público que defende na Câmara Municipal a proibição da venda de cerveja nos estádios de Curitiba, contou a um vereador que, durante a Copa do Mundo, um iraniano entrou em coma alcoólica por causa da bebida – proibida no país dele. A doutora deveria ter ficado quieta. Isso não é argumento, ainda mais se sabendo que a liberação da venda só para este evento foi absurda e deixou os integrantes dos MPs, os que juram defender os interesses da ninguenzada, com cara de tacho. O que ela revelou e a ameaça do oficial da PM que abriu a boca para dizer que, se a lei for aprovada, os vereadores serão os culpados pelos atos de violência nos estádios, estão colaborando muito com os que defendem a liberação.
Dois argumentos: 1 o cara bebe na esquina do estadio antes e depois do jogo… 2 o ultimo episódio de barbárie com cenas q rodaram o mundo que vimos no Paraná que ocorreu no centro Cívico protagonizado pela PM teve no alcool um potencializador?
Pelamordedeus, não poder ficar 90 minutos sem uma latinha de cerveja é pedir muito ?
Depois não reclamem da polícia não conter baderna?
Vão ao estádio para beber ou ver futebol?
O nosso futebol é que precisa melhorar, essa seria a discussão correta.
Quem quiser beber que vá no bar ou fique em casa.
Os tempos são outros, a violência ê quase endêmica, porque dar chance a ela?
Na praça do Centro Cívico naquele episódio houve potencialização pela cerveja. Tinha barraca vendendo cervejinha sim, amendoim, pipoca, beberam sim.
A argumentação da Promotora do Ministério Público é mesmo de chorar, não se deve vender bebidas alcoólicas nos estádios porque possíveis “iranianos” podem entrar em coma alcoólica. Tenha dó cara Promotora, esta foi de chorar, com certeza a esta hora deve estar com vergonha da mancada que deu.