Acusado pelo senador Fernando Collor de vazar informações sigilosas para a imprensa, Rodrigo Janot, Procurador Geral da República, disse que não é “vazador contumaz”. Poderia completar afirmando que só passa o que interessa – ou então lembrar que no livro “Notícias do Planalto” o jornalista Mario Sergio Conti revelou que negociava informações com Claudio Humberto, assessor de imprensa do então presidente Collor. Em brasileiro eles faziam o seguinte: o assessor passava informações exclusivas do governo federal em troca do silêncio sobre assuntos que poderiam atrapalhar o governo.
Olha! Se não fosse ao vivo e me contassem, eu acharia no mínimo “tragicômico” a sabitina para referendar o Procurador Geral da República.
O Dr. Janot deve estar apavorado com tanta confusão que determinados senadores do governo fizeram de confusões aos invés de sabatinar.
Louve-se que nenhum deles procurou se defender, todavia todos do PT e aliados voltaram a falar em governos anteriores do FHC e no mensalão mineiro.
O pior de tudo, é que a sabatina é par avaliar as condições técnicas do indicado. Pois bem se já 2 anos no cargo e os senadores não tem juízo de razão nem parâmetros para avaliar o procurador, ou é porque eles nem sabem o que estão fazendo lá ou procran fazer “salamaleques” de forma a agradar o procurador, pois vários de lá estão denunciados por esse ou outro motivo ou em vias de serem.
O pessoal do PT foi buscar governos passados, deram exemplos de casos passados, casos que nem são de esfera federal e com críticas até para o STF.
Quem deveria ser sabatinado com mais frequência são os senadores que assim prestariam contas com avaliação de desempenho. Isso dá para fazer com o voto
A impressão que passam os senadores da situação é de que todos irmanados foram lá não para sabatinar o procurador e sim para atacar a oposição mas em especial defender a presidente Dilma, um assunto fora de foco no contexto da reunião.