O promotor Renato de Lima Castro, do Gaeco de Londrina, disse que a quadrilha da Receita Estadual é sofisticada, hierarquizada, com divisão de tarefas para distribuição da propina e que “existe há décadas”. A ação do Ministério Público é perfeita, mas até agora ninguém explicou porque o grupo não foi implodido e preso antes.