8:13JORNAL DO CÍNICO

Do Filósofo do Centro Cínico

Como o secretário de Segurança do Paraná é evangélico, é melhor nem imaginar o que aconteceria no Centro Cívico se ele fosse ateu.

5 ideias sobre “JORNAL DO CÍNICO

  1. Oto Lindenbrock Neto

    Só poderia esperar o que aconteceu, mesmo sendo “evangélico” ( o que significa isto? qual evangelho ele segue? ).Torquemada era padre. E queimou muita gente…Logo religiosidade não significa lá grande coisa…

  2. Professor Xavier

    Data vênia caro Otto, os erros do Torquemada justificam o erro do Francischini? Acreditar que os erros justificam os meios é de um primarismo que raia ao absurdo. Ou ridículo, se assim o preferir.

  3. Vinhoski

    Muitas atrocidades que beiram a violência extrema, quase uma carnificina, quando não um extermínio, fundamentaram-se em causas religiosas.

    As igrejas católicas foram palcos das atrocidades do massacre de Ruanda em 1994. Muitas ainda existem desde aquela época, com os restos dos cadáveres e suas roupas, como um lembrete para o futuro. As cruzadas religiosas, foram meios de catalização de um processo de eurocentrização dos meios econômicos da época, mas sua fundamentação era religiosa. O genocídio armênio, recém “comemorado”, tinha o pano de fundo da fé de muçulmanos para com cristãos armênios. Os thuggees da Ásia são ainda lembrados dos morticínios, assim como a sociedade Maia com seus sacríficios. Os protestantes e católicos, já proporcionaram entre si tamanha mortandade e violência, que até hoje no Reino Unido e algum assassinato aqui e acolá na Europa, eles “comemoram” o dia de São Bartolomeu. Não esqueçamos do conflito da Bósnia-Hezergovina com seus estupros em massa e o genocídio orquestrado entre cristãos romanos, cristãos ortodoxos e muçulmanos. O antissemitismo e a xenofobia nazista, foi fundamentada em passagens do livro dos cristãos/judeus e no ocultismo. Há grandes nomes envolvendo estas atrocidades, e muitos possuem uma estreita relação com credos organizados e sectários.

    Já ateus, eles são famosos por beligerância e violência, e os nomes aviltantes deles estão expressos nos livros de História como John Lennon, Jodie Foster, Warren Buffet, Noam Chomsky, Katherine Hepburn, Bertrand Russel, Sigmund Freud, Philip Roth, Philip Pullman, Peter Atkins, Francis Crick, Richard Feynman, Stephen Hawking, Steven Pinker, Andrei Sakharov, Alan Turing, Carl Sagan, David Gilmour, Steve Wozniak, Mark Zuckerberg, Björk, Chico Buarque, …

    Sim, se John Lennon estivesse no lugar do Francischini, teríamos uma aniquilação maior do que o Massacre do Carandiru …

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