Do blog Cabeça de Pedra
O professor tinha a cara de um daqueles cientistas nazistas dos filmes norte-americanos. Era careca e nunca ria. Seu guarda-pó descia até o meio das canelas e sempre estava amarrotado – mas nunca sujo. Dava aula de química e ninguém naquela sala de meia centena de adolescentes conseguia tirar uma nota maior que seis em suas provas. Até que veio a definitiva – e ele deu dois temas que deveriam ser estudados para que o escolhido na hora fosse desenvolvido. Todos fizeram as duas colas, já que o texto era escrito em papel almaço sem timbre nenhum. Mas… Como trocar a folha em branco pela que estava previamente feita? No dia do martírio, com todos nervosos, ele entrou com cara de sacana, sorrisinho disfarçado. Deu o tema e, para espanto de todos, saiu da sala, foi passear no longo corredor daquele colégio público, conforme um aluno mais ousado verificou da porta. Nunca tinha feito isso. Todos trataram de colocar a cola em cima da mesa e esconder rápido a folha em branco. Ele retornou quase no fim da aula. O rosto brilhava de contentamento. Uma semana depois trouxe as provas corrigidas. Ninguém tirou mais que cinco – para aprender a colar direito.
Professor reprova a turma inteira.
Um professor de economia em uma universidade americana disse que nunca havia reprovado um só aluno, até que certa vez reprovou uma classe inteira.
Essa classe em particular havia insistido que o socialismo realmente funcionava: com um governo assistencialista intermediando a riqueza
ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e justo.
O professor então disse, “Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas.”
Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam ‘justas’. Todos receberão as mesmas notas, o que significa que em teoria, ninguém será reprovado, assim como também ninguém receberá um “A”.
Após calculada a média da primeira prova todos receberam “B”. Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.
Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos – eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Já aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Como resultado, a segunda média das provas foi “D”. Ninguém gostou.
Depois da terceira prova, a média geral foi um “F”. As notas não voltaram a patamares mais altos mas, as desavenças entre os alunos, a busca por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por ‘justiça’ dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram aquela disciplina… Para sua total surpresa.
O professor explicou: “O experimento socialista falhou porque quando a recompensa é grande o esforço pelo sucesso individual é grande”. Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros para dar aos que não batalharam por elas, então ninguém mais vai tentar ou querer fazer seu melhor. Tão simples quanto o exemplo de Cuba, Coréia do Norte, Venezuela. E o Brasil e a Argentina, que estão chegando lá..”
1. Você não pode levar o mais pobre à prosperidade apenas tirando a prosperidade do mais rico;
2. Para cada um recebendo sem ter que trabalhar, há uma pessoa trabalhando sem receber;
3. O governo não consegue dar nada a ninguém sem que tenha tomado de outra pessoa;
4. Ao contrário do conhecimento, é impossível multiplicar a riqueza tentando dividi-la;
5. Quando metade da população entende a ideia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.
É o mais puro retrato do Brasil que vivemos e que o PT está querendo nos enfiar guela abaixo
Muito bom! A cara do Brasil
Para refletir.
boa zé beto… já eu faço pior ainda…mando ajoelhar milho…eh, eh, eh…abs…