Cena curitibana. No velório de Dionísio Filho, entre as centenas de pessoas que o conheciam pessoalmente, uma motorista de ônibus foi prestar sua homenagem depois do turno de trabalho. Disse que o conhecia apenas dos comentários no rádio e na tv – e que por isso o admirava. “Ele passava sinceridade, era bem humorado e sabia sobre o que falava”, afirmou. Um outro admirador disse que, no caso do já saudoso amigo, toda unanimidade não era burra, porque não conhecia ninguém que não gostasse dele. A força do Djonga fazia isso.