Da coluna de Monica Bergamo, na Folha de S.Paulo
A Petrobras tentou homenagear a médica sanitarista Zilda Arns, fundadora da Pastoral da Criança, batizando um dos navios da Transpetro com o nome dela. A família declinou da homenagem.
LUCRO ZERO
A explicação oficial é a de que a Pastoral da Criança só permite o uso do nome de dona Zilda Arns, morta em um terremoto no Haiti em 2010, para instituições ou eventos públicos, comunitários e sem fins lucrativos. A Petrobras não se encaixaria, já que visa ao lucro.
GRIFE
O navio foi batizado com o nome da escritora Zélia Gattai, mulher de Jorge Amado.